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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

CreppyPasta: Amor Doce Episódio perdido - D4rk_CPDN

CreppyPasta: Amor doce episódio Perdido


Atenção: Boatos de um fã, não garantimos que tudo seja real.

Olá, eu era jogadora do jogo Amor Doce à mais de 4 meses, e não sabia onde dar o meu depoimento, pois hoje, quando eu conto isso ninguém acredita em mim. Eu gostava muito do jogo sabe? Estava sempre verificando se tinha episódios novos, estava sempre vendo o servidor oficial que é o Amour Sucré para ver se eles lançavam um episódio novo para jogar. Eu não costumava participar de fóruns, só via eles mesmo para ver se tinha uma novidade de jogo, caso contrário não.
Eu já joguei todos os episódios lançados. Sério mesmo, eu viciei tanto nesse jogo, que costumava comprar Cash e pontos de ação toda hora no banco, além do que eu juntava, e assim acabei terminando todos os episódios em menos de 2 meses. E se eu soubesse eu nunca teria feito isso, por que me deixou com uma ansiosidade de mais episódios, sendo que os criadores do jogo não possuem essa velocidade toda, nossa eu queria mais, eu queria um novo episódio!
Então nesse desespero eu passei a olhar os fóruns, o servidor francês, para ver se estava para vir um episódio novo. Até que na madrugada, vasculhando o fórum do site, eu vi uma coisa que me deu esperanças...
Era um tópico no fórum, o título do tópico era "Episódios em Teste do Amor Doce", como vocês sabem, que eu sempre estava à procura de um episódio novo, então quando eu vi esse tópico eu pensei: "ah deve estar falando de episódio de demonstração" mas mesmo assim eu cliquei no tópico para ler do que se tratava.

Quando eu cliquei lá, a primeira coisa que eu achei estranha, é que a usuária que havia aberto o tópico, o avatar de jogo dela havia sido deletado, então não dava para clicar no perfil dela, mas ele ainda estava lá, o nick dela era "lucie99". Achei até estranho, por que os moderadores e monitores sempre estão a par de tópicos assim, ou até deletam ele, além dele estar sem supervisão nenhuma. Mas eu logo esqueci isso, quando eu li o que estava escrito no tópico.
O que dizia no tópico, era o seguinte:
"Olá jogadores de Amor Doce, sei que muitos de vocês estão ansiosos por um episódio novo de seu jogo favorito, pois bem, por causa disso a Chinomiko e SallyAnne (grafista e roteirista do jogo) elas estão disponibilizando "episódios teste" para você usuários do jogo testarem, pois elas estão contratando pessoas para serem da equipe de qualidade dos episódios, antes de passarem pelos moderadores e administradores para serem colocados oficialmente no jogo. Assim querem a opinião do público sobre enredo para novos episódios! Caso vocês queiram testar esses episódios, só se inscrever nesse tópico, e deixar sua mensagem de inscrição logo abaixo dele. E logo após da inscrição, se deslogue, espere por 30 minutos, e faça login novamente, e os episódio vão estar lá, para você testar e dizer o que achou desses episódios." 
Quando eu li isso, pensei que não passava de uma brincadeira tanto até que ele não havia resposta de ninguém. Mas mesmo assim eu me inscrevi no tópico, e postei a minha mensagem de inscrição. Fiz tudo como recomendado, eu me desloguei, esperei o tempo pedido, depois entrei novamente.
E lá estavam disponíveis 6 episódios para testar... e logo que eu cliquei no primeiro para testar, veio a Chinomiko, achei ela diferente, pois a personagem não estava vestida convencionalmente ela estava com roupas pretas compridas, cobrindo até o pescoço,mas ainda com as tradicionais asas de morcego, dizendo que nenhum desses episódios iram gastar Pontos de Ação e nem cash, pois eram episódios teste, e que a nossa personagem poderia jogar em 3 modos. E que o que vissem aqui, não poderia ser comentado no fórum do jogo, se não "eles" veriam, e haveria consequências, como banimento de bloqueio de conta, eu aceitei os termos e continuei a jogar.
Logo que a Chinomiko sumiu, apareceram 3 opções como ela havia dito, as opções eram as seguintes:
A. Espionar para que você não seja vista. B. Agir na história normalmente. C. Ir embora.
Eu escolhi então a opção "A", que era espionar, e logo de cara abriu um novos cenários, e por incrível que pareça, eram todos fora da escola Sweet Amoris. Eram casas, e possivelmente deveriam ser as casas dos personagens do jogo e suas respectivas famílias, quando vi isso, comecei achar legal, pois ninguém sabia da vida dos personagens fora da escola, a não ser pelas entrevistas da grafista do jogo, fora isso ninguém sabe de nada, e eu ia ser a primeira a descobrir. Mas se eu soubesse o que eu estava para presenciar...
A primeira casa era uma casa branca. linda por fora, parecia casa de pessoas bem de vida, como aquelas casas de residências fechadas, assim ela foi a primeira que eu entrei. E para a minha surpresa era a casa do Nathaniel. E lá estava ele a sua irmã, sua mãe e o pai. A personagem narrava tudo que via, como estou fazendo um pouco aqui, e desbloqueou a primeira imagem, nessa imagem, todos estavam sorridentes, ela disse quando os viu que "parecia um comercial de margarina" todos sorrindo, em volta de uma mesa de jantar, até a Ambre, irmã dele não parecia a mesma peste do jogo, até ela estava diferente, eles estavam conversado, até que surgiu as primeiras escolhas dentro do jogo:
A. Ouvir o que eles estão conversando. B. Ir embora.
Óbvio que escolhi "A" novamente, pois estava muito curiosa em saber, mas logo as coisas começaram a se distorcer da bela imagem, pelo o que eles estavam conversando. Era uma conversa comum à princípio:
Pai: Ambre, Nathaniel, como foi o dia de vocês na tal corrida de orientação? Ocorreu tudo bem? 
Ambre: Ah, pai você não adivinha, o Nathaniel além de me recusar a me ajudar, ele tentou FUGIR na floresta com a parceira da corrida dele. A diretora quase chamou a polícia, só que quando eles voltaram, ela falou para não comentarem nada disso com vocês por que já haviam encontrado os dois, e não queriam manchar a reputação da escola. por sorte eles acharam, até a garota achou que eles se perderam... mas como eu sou uma "boa filha" estou contando tudo à você como sempre!
Pai: Isso é verdade Nathaniel?
Nathaniel: M-mas...?! Ambre por que você contou?!?!
Ambre: Por que você merece ser punido por não ter me ajudado. Espero que o papai dessa vez não modere...
Pai: E ele vai ser queridinha, não se preocupe. Nathaniel depois de terminarmos a refeição você me acompanhe.
Pelo visto o papo era sobre a corrida de orientação do episódio 11. Como eu tinha escolhido o Nathaniel como par, eu havia entendido o assunto da conversa, pois a gente havia se perdido mesmo, e a Diretora pediu para que não contasse nada, para não manchar a imagem da escola, já que havíamos aparecido. Mas fiquei curiosa, aonde o Nathaniel iria acompanhar o pai? O pai iria bater nele? Castigar? Estava com raiva da Ambre ter contado para o pai, e mal sabia o que eu iria ver, até que eles terminaram de comer, o pai disse ao Nathaniel "vamos?" e veio as seguintes opções:
A. Seguir os dois e ver o que vai acontecer. B. Ir embora.
Escolhi "A", e veio novamente outras opções:
A. Tem certeza? (A opção escolhida não pode ser revertida.) B. Ir Embora.
Lógico, o tamanho da minha curiosidade que eu tinha certeza que queria ver. Após disso, eu fui seguindo os dois, passando por cenários novos dentro da casa dele, corredores cada vez mais escuros, até chegar no porão da casa. Quando eu entrei lá, me assustei. Parecia uma sala de cultos de seita, havia um pentagrama na parede e no teto, velas vermelhas e pretas em volta, e materiais de tortura, não aqueles que você usa no sadomasoquismo, mas de tortura mesmo, medievais, com intuito de machucar gravemente. E o que eu vi não foi nada agradável... Nathaniel foi acorrentado, e começou a ser torturado de forma brutal, seu pai chicoteou as suas costas, com um chicote banhado no que me parecia um líquido feito de vidro, parecido com cerol, e fez isso até sangrarem, e formarem feridas profundas, e pedia para que ele repetisse partes da bíblia que falavam sobre punições e desonra, e o que mais me impressionou, foi que o pai dele fazia isso sorrindo. O pai dele sorria de forma sádica, e havia um brilho, uma satisfação diabólica em seu olhar, estava diferente do olhar de antes, era um olhar real demais, e ele acendeu um cachimbo também e começou a fumar, de uma maneira que parecia que lhe dava satisfação fazer tudo aquilo. Nathaniel acorrentado, gritava de dor, e implorava para que o pai parasse, mas quanto mais ele falava isso, mais o pai sorria, e dava risadas, e davas chicotadas mais fortes, e dizia "Você acha que acabou? Eu prometi a minha queridinha que não iria moderar." então nas costas do Nathaniel formou uma ferida tão profunda, que dava para enfiar os dedos inteiros dentro delas, e foi isso que o pai dele fez, enfiou os dedos dentro da ferida de suas costas e começou a rasgar elas para baixo, enquanto o sangue espirrava em sua roupa, e ele dava risadas, com uma face diabolicamente feliz, em prazer de torturar. Após disso Nathaniel quase desmaiou, mas seu pai o reanimou, e pegou uma maleta preta, que por dentro parecia um kit de primeiros socorros, mas só com remédios injetáveis em vidros suspeitos, e seringas. Ele pegou um desses remédios e uma seringa, e disse:
- Sua punição terminou, lembre-se que sempre que você tentar fugir daqui, eu vou te achar e na próxima será pior. E mesmo assim nem adiantaria, pois do jeito que você está viciado "nisto aqui" você ia implorar para voltar na hora em que lhe fizesse falta;- e injetou a seringa nele-; por isso mesmo que eu te viciei, por que você sempre vai ser meu escravo e sempre vou poder fazer o que eu quiser com você. Adoro te torturar, pois eu me divirto com a sua dor.
Logo depois disso, o pai dele saiu só havia o porão escuro, sinistro, e dava para ver Nathaniel abaixado em um canto no escuro, acorrentado, mas não dizia e fazia nada só estava lá parado, e parecia me olhar, como se soubesse que eu estava ali vendo tudo, um olhar morto, sombrio. Eu me assustei muito com o que eu vi, e decidi sair de lá quando os diálogos terminaram, mas quando eu clicava para sair, voltava para a mesma sala, só que cada frame ele estava mais perto, mais perto, até o rosto dele cobrir a tela, de uma maneira assustadora que só dava para ver os olhos, mortos te olhando, e ver que ele estava sorrindo da mesma maneira que o pai, um sorriso diabólico, diretamente para mim, e ele falou para o vazio "você também se diverte com a minha dor?" na mesma hora meu computador pifou e a tela ficou negra, tentei ligar de novo e não consegui, até que a luz na minha casa acabou e ficou tudo escuro, acendi a luz do meu celular e procurei uma vela, e acendi, mas não conseguia dormir, eu não iria conseguir mesmo se tentasse, por que toda vez que eu fechava os olhos ou ia para um canto mais escuro da casa, eu via ele olhando para mim no escuro com aquele olhar morto, de ódio, e aquele sorriso macabro.
No dia seguinte a luz voltou e levei meu computador à um técnico que disse que meu computador não tinha mais concerto, mas deu para salvar parte do conteúdo da memória dele, mas não importava, eu não queria mais depois daquilo saber de computador, internet, ou jogo Amor Doce. Então depois de um tempo comprei um computador novo, e eu pude finalmente colocar a parte da memória salva de volta, e daquela lembrança horrível só restou o print que eu tirei da mensagem daquele usuário desconhecido:


E depois de um tempo voltei para ver o site do jogo, e estava normal, como se aquilo nunca tivesse acontecido, tentei procurar aquele tópico novamente mas não achei. Tentei contactar um moderador sobre o ocorrido, e nenhum deles disseram saber disso de testar episódios novos, ou sobre aquele tópico. Então fiz um tópico no fórum, também perguntando sobre isso, e contando um pouco da minha experiência, mas nada. As moderadoras ficaram atá de saco cheio de mim, achando que eu era uma louca, e apagaram meu tópico. Não é possível que tenha acontecido isso só comigo?
Logo após disso, havia uma nova mensagem na minha caixa de mensagens. E era de lucie99. Fiquei perplexa, pois ela era um usuário deletado, e não tinha adicionado ela como amiga para ela me enviar uma mensagem, então isso seria ilógico. Eu não iria abrir, mas no final a minha curiosidade foi tanta que resolvi abrir e ler. E dizia o seguinte:
                                            "Presada usuária.
Obrigada por testar o episódio em questão. Pena que não deu para você testar os outros 5 episódios restantes, mas mesmo assim, agradecemos por ter nos ajudado. Só há um problema. 
Você foi avisada que você não poderia comentar com isso a ninguém logo no começo do episódio, e para nossa surpresa é que presenciamos seu tópico no fórum falando sobre o assunto. Infelizmente teremos que tomar medidas.
                                               Atenciosamente: lucie99" 
Assim que terminei de ler abriu uma janela pop up preta.Só consegui no começo ouvi um som distorcido parecido de estática, era horrível, ensurdecedor, medonho, como se tivesse pessoas gritando misturado nele, e estava saindo do meu computador. Quando uma frase apareceu na tela, uma mensagem para mim: "OLHA DA SUA JANELA SUA VADIA, AGORA VOCÊ VAI MORRER. ADORO TE TORTURAR POR QUE EU ME DIVIRTO COM A SUA DOR."
Depois disso eu tranquei a porta do meu quarto, me escondi no armário, e senti algo entrar na minha casa e tentar arrombar a minha porta. Fazia uns barulhos como se fosse um bicho, um monstro, e repetindo sempre aquela frase, ai eu comecei a rezar para que tudo aquilo parasse. E quando finalmente parou, e eu saí, eu só via marcas pegadas de pareciam cascos de algum animal estranho. Ai percebi que ele não havia ido embora, estava andando no forro da casa.
Saí correndo o que pude de lá e fui para a casa do meu parente mais próximo. E contei o que houve, ele disse que poderia ser só bandidos, que devem ter rastreado meu endereço e vindo, e que o resto por conta da adrenalina, eu deveria ter imaginado ou algo assim. Mas mesmo assim eu não voltei mais lá, e vendi a casa. Hoje depois de um tempo, tomei coragem para falar desse assunto novamente e pedir, se por acaso achar esse tópico no fórum, ou essa usuária, fique longe. Até hoje tenho que tomar remédios para dormir ...

CreppyPasta: A Figura da floresta +[14] - D4rk_CPDN

CreppyPasta: A Figura da floresta

Atenção: Se você tem menos de 14 anos não leia esta creppypasta, ela contém boatos realmente assustadores que uma mente infantil não poderia ouvir.
Atenção: ESTA CREPPYPASTA TEM OS SEGUINTES BOATOS: Demonios,Maldições e Mortes violentas.

Atenção: Traduzido para o português.

Eu estava tão animado para este dia. Nossa escola estava tendo um piquenique, que realmente sabia como fazer.
Silhueta-noite-sombra-floresta
O piquenique iria estar em uma grande floresta a cerca de quarenta milhas da nossa escola (nossa escola gosta de planejar viagens longínquas).
Sempre que eu estou indo em umas férias ou uma viagem, eu gosto de descobrir cada fato único sobre ele. Acontece que a história dessa floresta remonta a quatro ou quinhentos anos.
Foi habitada por uma tribo nativa americana que era conhecida por sua adoração de espíritos malignos. Quando os colonos entraram, os nativos não se apoderaram deles.
Quando as doenças trazidas pelos colonos mataram muitos do povo da tribo, amaldiçoaram a floresta e os colonos. No dia seguinte, a tribo tinha desaparecido, e todos os colonos estavam mortos ou desaparecidos. O que sobreviveu viveu mais uma semana antes de cometer suicídio. A história continua a contar de madeireiros que chegaram em cerca de cem anos mais tarde, e todos morreram em acidentes misteriosos e assassinatos. Eu não sou supersticioso; Eu não acreditava em nenhuma dessas maldições.
Naquela manhã, quando acordei, fui para a cozinha como de costume e comi meu cereal. Em cerca de 6:30, a minha mãe veio e me disse que o piquenique foi cancelado; O ônibus que estava nos levando lá estava tendo problema no motor. Perguntei-lhe se ela achou isso estranho, e ela disse que isso acontece o tempo todo. Eu pensei sobre isso, mas escovado.
Minha mãe voltou para me informar que encontraram um ônibus de substituição no último minuto. Eu estava muito feliz! Poderíamos finalmente ir e ter algum tempo fazendo algo diferente de problemas de matemática e lição de casa em inglês. O ônibus finalmente apareceu e eu consegui. Por algum motivo, eles tinham os calouros e idosos na mesma viagem. Os idosos eram quase malvados. Havia rumores de caras de calouros sendo empurradas em banheiros e urinóis e calouros sendo trancados em troncos de carro por tanto como de dois ou três dias. Eu estava preocupado com isso.
Cerca de vinte quilômetros para o passeio, nosso ônibus tem um pneu furado. Descobrimos que o ônibus tinha uma sobressalente sob, por isso os idosos me enviou para recuperá-lo. Quando agarrei o pneu e saí, vi algo fora de minha visão periférica - um homem que estava a cerca de um quarto de milha de distância. Ele parecia estar fazendo um gesto para voltar.
Eu me concentrei nele, mas depois ele desapareceu na névoa.
Nós substituímos o pneu e continuamos dirigindo. Finalmente chegamos lá e conversamos com a mulher no centro de visitantes. Ela entregou-nos cada um folheto sobre a história do parque. Curiosamente, nunca mencionou uma vez as antigas tribos de índios, madeireiros ou colonos; Ele apenas disse que sua história estendeu-se de aproximadamente cinqüênta anos há ao presente.
Saímos e montamos o piquenique. Eu pendurei ao redor de meus amigos usuais e fizemos tudo em nosso poder para evitar os idosos. Os piqueniques foram ok. Eles proporcionam tempo longe da escola, por isso todos nós gostamos deles. Depois que foi concluída, fomos informados o ônibus quebrou novamente, e de manhã alguns mecânicos viria e consertar isto. Isso significava que íamos passar a noite no ônibus.
Isso me preocupava. Não há nenhuma maneira aqueles idosos iria deixar passar uma oportunidade de brincadeira. Assim como a noite caiu, o meu grupo iria manter duas pessoas no relógio, e que iria rodar a cada hora e meia. Claro, os dois primeiros adormeceram dentro dos primeiros dois minutos. Aqui estávamos, numa floresta assombrada, com idosos prontos a assustar-nos.
Eu acordei e chequei meu relógio - 2:30. Uma nota no meu peito dizia: "Divirta-se!
Eu estava extremamente irritado, mas minha raiva virou medo. Havia algo nessa floresta. As árvores altas, sem folhas; A distância escura e nebulosa; o vento. Meu Deus, o vento. Fiquei ouvindo como se estivesse dizendo: "Tenha medo".
Eu continuava ouvindo. Não iria deixar minha cabeça! "Cale-se!" Eu gritei.
"Quem é Você?" Eu continuei vendo movimento do canto do meu olho. Irã. Eu não sabia para que lado estava indo, mas não me importava. Então, à distância, havia uma figura alta, grossa e imóvel. Era todo preto, exceto pelos olhos.
Os olhos! Eram vermelhos de sangue sinistro. Moveu-se. Caminhou em um ângulo estranho e perturbador. Irã. Eu podia ver sua sombra. As árvores balançavam com o vento, como se estivessem vivas. Eu tropecei. Estava fora. Eu vi uma casa pequena, sem luz, à distância. Eu não tive escolha.
Corri para ele e me abriguei. Eu estava enlouquecendo, ou eu realmente vi aquela criatura? Eu estava em um quarto pequeno. A casa parecia velha; Suas tábuas rangiam e suas portas rangiam. Foi horrível.
Então eu ouvi uma respiração profunda e pesada fora da janela. Então, a janela começou a chocalhar. Depois de trinta segundos, parou. Eu decidi que iria esperar a noite aqui e viajar de volta pela manhã. Mas então eu ouvi um bater na porta. Eu não poderia ficar aqui mais tempo. Eu mergulho pela janela e me cortei em algum copo. Corri por algum tempo até que olhei para trás.
A criatura estava lá novamente, movendo-se mais rápido. Corri até descobrir onde estava o ônibus. Mas não estava lá. Nem foi o centro de visitantes. Sentei-me e senti uma respiração fria no meu pescoço, depois uma mão no meu ombro. Eu fechei meu olho


CreppyPasta: O Silencio das florestas +[12] - D4rk_CPDN

CreppyPasta: O Silencio das florestas

Atenção: Esta creppypasta é macabra, se você tiver menos de 12 anos sugerimos não ler, ou leia por sua conta em risco.

Obs: CreppyPasta traduzida, primeira vez contada no brasil.

As florestas nunca são silenciosas. Essa é a primeira coisa que você aprende sempre que você sai camping, caminhadas, ou qualquer outra coisa onde você pode ter que passar ou viver em uma floresta.
As florestas não são silenciosas por uma boa razão. Eles repletos de vida, como pássaros, insetos e pequenos animais; Isso é apenas a vida que faz barulho. Árvores, grama e bactérias também são abundantes. Isso, é claro, não é segredo.
Uma floresta, em algum lugar ao nordeste de Manchester, Inglaterra, é totalmente silenciosa. As pessoas dirigem passado milhões de vezes por ano, mas de seu carro, eles não podem notar a falta de som.
De vez em quando alguém vai olhar para a floresta como eles se sentam no trânsito. Eles estão convencidos de que viram algo, mas ninguém jamais o viu.
Quando os romanos estabeleceram-se e estabeleceram Manchester, a floresta estava lá. Sentinelas e soldados às vezes não cumpriam seus deveres para ir à floresta, e simplesmente nunca mais seriam vistos novamente.
Às vezes, as mulheres estupradas fugiam da cidade para a floresta, gritando de terror, apenas para que os soldados parassem em suas bordas e ouvisse seus gritos pararem abruptamente. Como se de repente ela perdeu a voz.
Rumores da floresta em Manchester eram tão abundantes que em um ponto, Roma enviou sacerdotes e soldados de elite para a floresta para exorcizá-lo. Na manhã seguinte, fora da cidade de Manchester, encontraram-se armaduras manchadas de sangue, vestes e um único olho humano perfeito, de alguma forma colocados apesar das sentinelas e da guarda noturna, e colocados silenciosamente nisso.
Rumor também tem que ele gosta de se mover às vezes. A estrada nas proximidades dá-lhe amplas opções para fazê-lo, que é provavelmente por isso que ninguém ouviu falar dele. Foi provavelmente considerado um mito. Uma festa de escuteiros enviada enquanto estava ausente saiu sem nada, e foi esquecida, mas sempre retorna à sua casa mais cedo ou mais tarde, em Manchester.
Em última análise, uma coisa que você deve sempre lembrar, viajante intrépido, caminhante de pernas fortes, ou campista capaz: Se você nunca encontrar-se em uma floresta e torna-se totalmente silencioso, não, em nenhuma circunstância, mover.

CreppyPasta: O Verdadeiro sentido de minecraft - Minecraft


CreppyPasta: O Verdadeiro sentido de minecraft

Atenção: Esta creppypasta não é tão forte, mas é sim macabra, por isso não espere ter medo ou algo do tipo.


Creepypasta Você já pensou sobre o que Minecraft é? então, o que ele é para você? Não, não é feito para diversão, pelo menos a sua, mas uma pessoa sofre enquanto você ri de suas mortes, Minecraft não é sobre matar um dragão e "zerar" o jogo. Minecraft não é sobre Herobrine querendo pegar sua alma. Não é sobre Imagens subliminares escondidas na %appdata% (pasta de instalação do game). Minecraft é sobre solidão. Você já reparou, em quantos monstros mortais você matou, em quantos castelos gigantescos você construiu, você sempre acha que falta algo? Estou falando sério, nunca se sentiu assim? Eu dúvido. Tem sempre algo que "faltou" fazer, uma casa que você não construiu, um desafio que você não completou. Você joga sozinho fazendo tudo, mas ainda falta algo pois Steve faz, Steve constrói....E com o modo Multiplayer o máximo que você consegue fazer é escrever e falar com outras pessoas, mas o minecraft é um jogo sobre solidão. Steve mata animais, e não consegue fazer amizade com muitos, o máximo que ele pode fazer é domar um lobo, que não durará mais de 2 dias, sendo morto facilmente por um esqueleto enquanto você está ocupado. Steve encontra vilas, e seres engraçados que vivem em sociedade, mas acaba matando eles/largando a vila. Você não pode se comunicar com eles. O máximo que você pode é fazer míseras trocas. E se Steve pensa em ficar com eles, é impossível. Acabariam todos zumbificados por criaturas noturnas enquanto você dorme. Então, para não matar seus amiguinhos como zumbis, você os mata, ou simplesmente abandona a vila. De novo, Minecraft é sobre solidão. Steve minera, Steve Cria, Steve Constrói, Steve luta. Sempre falta algo. Sempre aquele sentimento de que falta algo. Você sabe por quê? Por que Steve está sozinho.

CreppyPasta: Não cave muito fundo - Minecraft

CreppyPasta: Não cave muito fundo - Minecraft

Atenção: Esta não é uma lenda tão forte por isso não espere ter tanto medo ou algo do tipo.


quem está lendo este texto mas suplico que me ajude. Rezo para que este arquivo seja materializado como parte do jogo e que alguém o encontre. Eu era um jogador de Minecraft como você, quando comecei a jogar estava na versão 0.8., Havia muitos bugs para consertar mas era um jogo extraordinário. Ficava horas e horas jogando e só saia quando minha mãe chamava para o jantar.
Como de costume liguei meu computador no sábado de manhã e carreguei meu mundo. Havia feito uma casa extraordinária com blocos de tijolos e uma pequena chaminé no telhado feita de pedra,  o telhado era de madeira e no interior havia dois pisos com caixas e mesas de trabalho na parte de baixo e na parte de cima minha cama e algumas decorações de estantes de livros. Sempre me orgulhei das construções que fazia

Precisava de metal e diamantes então entrei na caverna que havia escavado. Era muito fundo, havia chegado aos últimos blocos do mapa e estava escavando nesta altura. Tinha feito vários corredores um ao lado do outro com dois blocos separando cada um deles, assim não teria como perder de vista o metal. Havia tantas ramificações que não conseguia me achar muito bem lá dentro.
Tudo era muito escuro apenas algumas tochas iluminavam os corredores. Escolhi um dos corredores e comecei a cavar. Cavei durante alguns minutos e consegui algum ferro e depois de muito procurar finalmente achei um bloco de diamante. Não perdi tempo e fui rapidamente minerar. Estes blocos estavam logo abaixo dos meus pés e assim que quebrei um apareceu logo o próximo abaixo dele. Nunca cavo para baixo por causa da possível lava que pode surgir mas neste caso não havia nada ali alem dos blocos finais do mapa, são blocos negros inquebráveis, feitos para que nem um jogador o ultrapasse. Cavei mais uma vez para baixo e peguei diamante. Havia mais um bloco logo alem deste e cavei novamente, já tinha ao meu redor blocos escuros do final do mapa cavei mais uma vez e para minha surpresa havia mais diamantes. Com a ganância que qualquer jogador tem cavei mais uma vez e logo me dei conta que havia dois blocos negros para cada lado que olhasse, não havia como sair dali e ainda me sobrava mais um bloco de diamante logo abaixo dos meus pés. Não tinha escadas em meu inventário mas tinha blocos de areia. Pensei que poderia colocar areia sobre eu mesmo e assim morrer, assim viria novamente a este lugar depois e pegaria os itens com uma escada. Assim decidido cavei o ultimo bloco de diamante que havia abaixo dos meus pés. Cavei…

Para minha surpresa não havia mais blocos do final do mapa abaixo, não havia nada apenas um espaço escuro onde estava caindo. Fiquei com tanta raiva, pois havia perdido todos os meus itens neste bug.

Continuei caindo no vácuo esperando morrer. Comecei a olhar para os lados mas não via nada, continuava caindo e caindo quando olhei para baixo e vi algo estranho. Tinha um chão la em baixo e estava me aproximando cada vez mais. Pensei que seria um bug do jogo e que morreria assim que chegasse lá.
Demorou mais um tempo e não tinha chego ao chão ainda. Foi então que comecei a sentir um calafrio. Um vento frio batia em mim e não sabia de onde vinha, todas as janelas estavam fechadas. Comecei a passar mal, tontura e um embrulho no estomago me deixaram atordoado. Tentei me levantar da cadeira mas assim que coloquei o pé no chão e levantei ela rolou para o lado e senti a maior tontura que já havia sentido na minha vida. Olhei para a tela do monitor e vi que estava prestes a cair no que era provavelmente um bug do jogo. Desviei o olhar e fechei os olhos e esperei me espatifar no chão do meu quarto quando veio um frio na barriga e a sensação de queda livre.

Abri rapidamente o olho e estava tudo escuro, não enxergava nada e estava caindo, um vento terrivelmente forte não me deixava respirar meu coração batia muito forte e quando menos esperava houve o impacto.

Acabo de cair em um liquido preto e gosmento, tentei me levantar rapidamente e percebo que é raso, posso levantar, o liquido gelatinoso chega ate meus joelhos. Quando estou de pé sinto essa espécie de gel envolver meu corpo e ao mesmo tempo ficar rígido, fazendo com que ficasse cada vez mais apertado me impossibilitando de me mover.

Perdi a consciência, não lembro quanto tempo passei desacordado mas quando dei por mim estava de pé.  Quando abro os olhos vejo o terreno feito de blocos, estava dentro do jogo! Era noite e não conseguia ver muito bem, via tudo com tons de roxo. Percebi que estava mais alto e quando vi meus braços percebo que são compridos e escuros. Não sabia o que fazer então comecei a andar pelo cenário, vejo esqueletos com arcos e os zumbis, eles não me fazem nada. Andei muito pelo terreno e quando começou a amanhecer senti uma sensação horrível, um enjoo e uma queimação na minha pele, desejei sair dali e assim como um passe de mágica desapareci e cai no mesmo pântano escuro novamente, não via nada lá, só aquela água escura e espessa. Não sei quanto tempo se passa entre aparecer no cenário e voltar ao pântano mas acredito que seja equivalente ao dia dentro do jogo. Repeti essa rotina muitas e muitas vezes, descobri cavernas mergulhei em lagos profundos, atravessei desertos e de vez em quando entrava em vilas mas como era de se esperar não consegui me comunicar com os NPCs.
Todas as vezes que reaparecia no cenário ele era diferente, até que um dia encontrei um jogador. Olhei para ele e ele me encarou, minha vontade era de correr para perto dele e tentar me comunicar mas não consegui desviar o olhar. Ficamos nos encarando petrificados por um tempo e então subitamente me teleporto para seu lado. Sei que devo ter machucado ele pois deu um salto e um ruído de golpe. Tento correr para perto mas ele se esquiva e entra em uma casa improvisada. Tinha uma janela, fico ali parado olhando para ele, tentando pensar em uma forma de falar ou me expressar mas não consigo. Posso pegar um bloco com as mãos mas nada disso faz chamar sua atenção. Fico sem saber o que fazer ate que o jogador vai para sua cama e dorme, fico observando ele a noite toda mas provavelmente só acorda na manha seguinte.

Repito isso todas as noites, algumas vezes mato um jogador, assusto outro mas é só uma forma de avisar para 
Não cavar muito Fundo,

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Experimento Do Sono Russo \\// Obscuros #1

Ao final da década de 40, pesquisadores russos mantiveram cinco pessoas acordadas por quinze dias, usando um gás estimulante experimental. Eles foram colocados em um ambiente isolado para cuidadosamente monitorar suas ingestões de oxigênio, de modo que o gás não pudesse matá-los, uma vez que o gás era tóxico em altas concentrações. No ambiente foi instalado um circuito de câmeras, microfones e vidros de segurança com12 cmde espessura, do tamanho de janelas, para que pudessem ser monitorados. A câmara foi abastecida com livros, camas para dormir, mas sem roupas de cama, sem água encanada ou banheiro e alimentos secos, para durar cinco meses. Os indivíduos eram prisioneiros políticos considerados inimigos do estado, durante a Segunda Guerra Mundial.
Tudo correu bem nos primeiros cinco dias; os indivíduos pouco perguntavam sobre a promessa (falsa) de que seriam libertados caso submetessem ao teste e que não dormissem por 30 dias. Suas conversas e atividades eram monitoradas, e verificou-se que eles continuavam a falar cada vez mais sobre seus próprios incidentes traumáticos do passado. Então, o tom das conversas tornou-se mais sombrio após ultrapassar o quarto dia.
Após cinco dias, os indivíduos começaram a reclamar sobre as circunstâncias e eventos que os levaram a estar onde estavam e então começaram a demonstrar uma grave paranóia. Eles pararam de conversar entre si e começaram a sussurrar alternadamente nos microfones e nos vidros de segurança espelhados. Curiosamente, todos eles aparentavam achar que podiam ganhar a confiança dos experimentadores, tornando-se seus camaradas, junto com os outros indivíduos em cativeiro. A princípio, os pesquisadores suspeitavam que isso fosse um efeito próprio do gás…
Após nove dias, o primeiro deles começa a gritar. Ele corre por todo o perímetro da câmara repetidamente, berrando a plenos pulmões por 3 horas seguidas. Tenta, então, gritar novamente, mas só consegue produzir ocasionais ruídos. Os pesquisadores reconheceram que ele tinha fisicamente rompido suas cordas vocais. O que mais surpreendeu nesse comportamento foi a maneira que os outros prisioneiros reagiram… ou optaram por não reagir. Eles continuaram sussurrando nos microfones até o segundo prisioneiro começar a gritar. Os outros dois prisioneiros pegaram os livros, rasgaram página por página e, com suas fezes, colaram calmamente no vidro de segurança. Os gritos cessaram rapidamente. Assim como os sussurros nos microfones.
Após mais três dias, os pesquisadores checavam os microfones de hora em hora, para ter certeza que estariam funcionando, já que eles pensavam que era impossível não haver som vindo de um local com cinco pessoas. O consumo de oxigênio na câmera indicava que todos os cinco deveriam estar vivos. Na verdade, o consumo de oxigênio dos cinco atingiu um nível elevado devido aos atenuantes exercícios. Na manhã do décimo quarto dia, os pesquisadores fizeram algo que disseram que não iria ser feito, para obter uma reação dos prisioneiros: eles usaram o intercomunicador, esperando provocar alguma reação dos indivíduos. Os pesquisadores temiam que eles estivessem mortos ou em estado vegetativo.
Os pesquisadores anunciaram: “Nós estamos abrindo a câmara para testar os microfones. Afastem-se da porta e deitem-se no chão, ou serão baleados. O cumprimento dará a um de vocês a liberdade imediata.” Para a surpresa dos pesquisadores, eles ouviram uma única frase de resposta, em tom calmo: “Nós não queremos mais ser libertados”.
Instaurou-se uma discussão entre os pesquisadores e as forças militares que financiavam a pesquisa. Incapazes de provocar qualquer outra resposta usando o interfone, finalmente foi decidido abrir a câmara na meia noite do décimo quinto dia.
A câmara foi inundada com um gás estimulante e completada com ar fresco. Imediatamente, as vozes começaram a reclamar. Três vozes diferentes imploravam, em nome de seus entes queridos, para ligar o gás novamente. A câmara foi aberta e os soldados foram enviados para resgatar os prisioneiros, que começam a gritar mais alto que nunca, e assim também fizeram os soldados quando viram o que havia lá dentro. Quatro dos cinco indivíduos ainda estavam vivos, embora ninguém pudesse chamar corretamente o estado de qualquer um deles de “vida”.
A comida dos últimos cinco dias não havia sido praticamente tocada. Havia pedaços de carne das pernas e peito do indivíduo morto entupidas no canal de drenagem no centro da câmara, bloqueando-o e criando uma lâmina de 10cm de água acumulada no piso. Precisamente, a quantidade de água e sangue no piso nunca foi determinada. Todos os quatro indivíduos “sobreviventes” tinham diversas partes de seus músculos e pele extirpadas de seus corpos. A destruição de carne e ossos expostos na ponta de seus dedos indicou que a extirpação foi feita à mão, não com os dentes, como inicialmente os pesquisadores haviam concluído. Uma observação da posição e dos ângulos das feridas indicou que a maioria deles não se auto-mutilaram.
Os órgãos abdominais abaixo das costelas dos quatro sobreviventes haviam sido removidos. Enquanto o coração, pulmões e diafragma permaneciam no local, a pele e maior parte dos músculos ligados as costelas haviam sido retirados, expondo os pulmões por debaixo da caixa torácica. Todos os vasos sanguíneos e órgãos ainda estavam intactos, pois haviam recém sido retirados e postos no chão, arejando os eviscerados – porém vivos – corpos dos prisioneiros. O trato digestivo dos quatro aparentava estar funcionando, digerindo comida. Rapidamente se tornou visível que o que estava sendo digerido era suas próprias carnes, que tinham rasgado e comido ao longo dos dias.
A maioria dos soldados russos, nas instalações, eram agentes especiais, porém se recusaram a voltar na câmara para remover os prisioneiros. Já os prisioneiros continuaram a gritar para que fossem deixados na câmara e alternadamente pediam e ordenavam que o gás fosse novamente ligado, para que não caíssem no sono…
Para a surpresa de todos, os prisioneiros colocam-se em batalha para que fossem removidos da câmara. Um dos soldados russos é atacado e morre por ter sua garganta rasgada, outro fica gravemente ferido por ter seus testículos arrancados e uma artéria da perna perfurada pelos dentes de um dos indivíduos. Outros cinco dos soldados morreram se contarmos os que cometeram suicídio, semanas após o incidente.
Na luta, um dos quatro prisioneiros sobreviventes tem seu baço rompido e sangra quase que imediatamente. Os médicos tentaram sedá-lo, mas isso se provou impossível. Foi injetada uma dose dez vezes maior que a dose humana de um derivado de morfina e ele continuara a lutar como um animal encurralado, quebrando as costelas e o braço de um dos doutores. Quando seu coração completou dois minutos batendo após o sangramento, concluiu-se que naquele momento ele possuía mais ar em seu sistema vascular que sangue. Mesmo após seu coração ter parado de bater, o prisioneiro continuou a gritar e se sacudir por mais três minutos, tentando atacar qualquer um a sua volta e repetindo a palavra “MAIS” repetidamente, cada vez mais sem força, até que finalmente ele ficou em silêncio.
Os outros três prisioneiros sobreviventes foram fortemente dominados e realocados para uma instalação médica, os dois com as cordas vocais intactas continuaram a implorar pelo gás, exigindo que fossem mantidos acordados… O mais ferido dos três foi levado para a única sala cirúrgica que a instalação possuía. No processo de preparação para recolocar seus órgãos de volta, constatou que ele estava efetivamente imune ao sedativo que lhe foi dado, para o processo cirúrgico. Ele lutou furiosamente contra suas contenções quando o gás anestésico foi trazido para sedá-lo. Conseguiu arrancar a maior parte da pulseira de 10 cmde largura em um dos pulsos, mesmo com o peso de 90kg de um dos soldados que também segurava seu pulso. Foi aplicada mais uma dose de anestésico para controlá-lo, e no instante que suas pálpebras tremulavam e fechavam, seu coração parou de bater.
Na autópsia do indivíduo, que morreu na mesa de cirurgia, foi encontrado em seu sangue o triplo do nível normal de oxigênio. Os músculos que ainda estavam ligados em seu esqueleto foram gravemente rasgados e ele teve nove ossos quebrados, devido à luta para ser dominado. A maioria dos ossos foram quebrados pela força que seus músculos exerceram sobre eles.
O segundo sobrevivente era um dos cinco que começaram a gritar. Suas cordas vocais estavam destruídas, logo estava impossibilitado a suplicar ou contestar a cirurgia, e sua única reação foi sacudir sua mão violentamente em desaprovação quando o gás anestésico foi trazido pra perto. Ele balançou sua cabeça positivamente quando alguém sugeriu, relutantemente, que tentasse a cirurgia sem anestesia. O paciente não reagiu durante o procedimento de 6 horas de duração para recolocar seus órgãos abdominais de volta e para tentar recobri-lo com o que restou de sua pele. O cirurgião principal dizia repetidamente que era medicamente possível que o paciente continuasse vivo. Uma das enfermeiras aterrorizadas, que acompanhava a cirurgia, afirmou que havia visto diversas vezes o paciente sorrir discretamente quando faziam contato visual.
Quando a cirurgia acabou, o paciente olhou para o cirurgião e começou a arquejar em voz alta, tentando falar com grande esforço. Assumindo que aquilo devia ser de drástica importância, o cirurgião buscou uma caneta e um bloco, para que o paciente pudesse escrever sua mensagem. Era simples. “Continue a incisão”.
Os outros prisioneiros foram submetidos à mesma cirurgia, ambos também sem anestesia, embora estivessem sido injetados com um medicamento paralítico para o procedimento. O cirurgião constatou que era impossível continuar com a operação enquanto os pacientes rissem continuamente. Uma vez paralisados, eles só poderiam seguir os pesquisadores presentes com os olhos. O medicamento paralisante foi absorvido rapidamente em um período anormalmente curto e logo já estavam tentando escapar de suas amarras. No momento que voltaram a falar, perguntaram sobre o gás estimulante. Os pesquisadores tentaram perguntar por que tinham se mutilado, por que tinham arrancado suas próprias entranhas e por que queriam o gás novamente.
Uma única resposta foi dada: “Eu devo permanecer acordado”
Todos os três prisioneiros detidos foram reintegrados e postos de volta na câmara, aguardando determinação do que deveria ser feito com eles. Os pesquisadores tiveram que enfrentar a ira de seus militares “benfeitores” por ter falhado nas metas estabelecidas do projeto, considerado a eutanásia dos indivíduos sobreviventes. O comandante oficial, um ex-KGB, em vez disso viu algum potencial, e queria ver o que aconteceria se eles fossem colocados de volta sob efeito do gás. Os pesquisadores se opuseram fortemente, porém foram obrigados a cumprir a ordem.
Na preparação para serem submetidos à experiência na câmara, os indivíduos foram conectados a aparelhos de eletroencefalograma e tiveram suas amarras afrouxadas para um longo tempo de confinação. Para a surpresa de todos, os três pararam de se debater no momento que foi dito que ligariam o gás. Era óbvio que até aquele momento eles estavam lutando pra ficarem acordados. Um dos indivíduos que conseguia falar começou a cantar alto e continuamente; o indivíduo sem voz estava esticando suas pernas contra as amarras de couro com todas as forças, primeiro a perna direita, depois a perna esquerda, depois a perna direita novamente, para se concentrar em algo. O terceiro indivíduo estava segurando sua cabeça pra fora do travesseiro e piscando rapidamente.
Como era a primeira vez que estavam conectados ao aparelho de eletroencefalograma, a maioria dos pesquisadores que estavam monitorando se demonstraram chocados. O teste corria normal na maioria do tempo, mas às vezes uma linha de pico aparecia inexplicavelmente. Parecia que estavam sofrendo de morte cerebral repetidamente, antes de voltarem ao normal. Como os pesquisadores estavam concentrados no papel dos resultados das ondas cerebrais, apenas uma enfermeira viu os olhos de todos os prisioneiros fecharem ao mesmo tempo no momento em que suas cabeças caiam sobre o travesseiro. Suas ondas cerebrais imediatamente pararam de dar sinais, então mostraram uma última linha de pico, como se seus corações tivessem simultaneamente parado.
Um dos indivíduos – o único que podia falar – começou a gritar para que fosse colocado sob efeito do gás imediatamente. Suas ondas cerebrais mostraram os mesmos picos de linha daqueles que morreram adormecidos. O comandante deu a ordem para trancar a câmara com ambos os indivíduos dentro, assim como três pesquisadores. Um dos pesquisadores convocados imediatamente sacou sua arma e atirou no comandante, no ponto branco entre seus olhos. Então virou a arma para o indivíduo mudo e estourou seu cérebro também.
O pesquisador apontou sua arma para um dos indivíduos, ainda amarrado na cama, enquanto os outros indivíduos e os pesquisadores fugiram da sala. “Eu não vou ficar aqui trancado com essas coisas! Não com você!”, gritou para o homem preso à cama. QUEM É VOCÊ?, interrogou. “Eu preciso saber!”
O indivíduo sorriu.
“Você se esqueceu assim tão facilmente?”, perguntou o prisioneiro. “Nós somos você. Estamos nas loucuras que se escondem em todos vocês, implorando para sermos livres á todo momento, em sua mais profunda mente animal. Nós somos o que vocês escondem em suas camas, todas as noites. Nós somos o que lhes tranquilizam no silêncio e lhes entorpecem quando vocês vão para o refúgio noturno, onde não podemos pisar.”
O pesquisador fez uma pausa. Então apontou para o peito do prisioneiro e disparou. O eletroenfefalograma pulsou quando ele foi atingido, “Então… quase… livre”.

sábado, 18 de junho de 2016

Jason the Toymaker A Historia \\// Lenas Urbanas #16

POSTADO POR CREEPYPASTAS/ZAC


Tenho muitas lembranças do meu passado. Os rostos dos meus pais verdadeiros eram como máscaras desbotadas na minha mente. Eu tinha apenas alguns restos de minha infância, nomes sem rostos e escuridão total. Com a idade de nove, algo tinha acontecido na minha família. Meu trauma foi tão profunda que me fez esquecer a maior parte de minha vida.

Eu tinha apenas uma lembrança nebulosa relacionado com o meu melhor amigo. Ele era o único que eu tive na minha vida. Era uma imagem ficou na minha cabeça, que vai junto com o riso de fundo e melodia de uma caixa de música.

Entre os orifícios traseiros da minha amnésia, eu podia ver seus olhos castanhos e os cabelos de mogno escuro. Lembrei-me de seu sorriso amigável ... mas nada mais. O resto desapareceu no escuro, assim o fez.

Memórias retornou ao orfanato onde eu nasci. Impressionantemente tinham pais, Magdalena e Steven, que me levou de volta para a sensação de calor de ter uma família. Yo, dê uma sensação de que eu tinha esquecido. Eles me levantou em casa até a idade de quinze anos.

Minha amnésia levou-me para ir para testes e exames psicológicos, ano após ano, lentamente começou a falhar. Parecia que eu não seria capaz de recuperar minha memória.

Por um lado, ele queria saber o que aconteceu, mas por outro ... uma estranha sensação de angústia sugeriu algo que ele não queria.

Obviamente, houve alguma consequência desagradável para mim. Era como a sensação de ser perseguido por algo.

Especialistas disse aos meus pais devem ter sido relacionada a uma memória especial, que foi continuamente estimulada. Nem a causa nem o que exatamente estava claro, mas apesar de meus esforços, eu não conseguia me concentrar nele.

Eu senti como eu estava sendo vigiado, e não por pessoas, mas por brinquedos de pelúcia no meu quarto. Foi estúpido, eu sei. No início, eles eram apenas brinquedos, mas uma e outra vez, seus grandes olhos redondos olhou para mim.

Desde que eu era pequeno, eu pensei que os brinquedos de pelúcia no meu quarto estavam vivos, e muitas vezes eu tentei provar: I olhou para fora do meu quarto com a porta entreaberta, depois voltei assim que pôde e olhou em seus olhos para cima sentir a sensação de ardor não piscar.

Que a memória era um dos poucos da minha infância que ainda me fez sorrir, mas as coisas mudaram. Uma e outra vez, brinquedos de pelúcia olhar para mim. Quase parecia que queria me testar e eu não podia mais. A idéia ficou na minha cabeça. Às vezes parecia que se movia, transformando seus rostinhos para mim. Em outros momentos, eles fizeram barulho no meu quarto. Isso não pode ser verdade, obviamente.

Por que esse pensamento me assombra? Por que odeio brinquedos de pelúcia? No entanto, por que não me livrar deles?

Ele poderia se algum dado a outras crianças, ou jogá-los fora. Um dia eu tentei, realmente eu fiz, mas quando eu tomei um deles em meus braços, uma forte ansiedade setimiento e terror fui preso. Eu sempre acabam trazendo-os de volta a seus lugares, na mobília, na minha cama, nas prateleiras. Então eu tive que tomar tranquilizantes.

Houve apenas um brinquedo levei comigo à noite, apesar da minha idade, eu não podia separar-me dele e sentiu um carinho familiarizado algo que começou muito antes da minha amnésia.

Eu encontrei no meu armário no orfanato e desde então nos tornamos inseparáveis.

Foi um coelho doce com orelhas flexíveis, por um lado, que era vermelha e por outro lado de cor de caramelo. Ele usava um colete preto, com duas mangas compridas arrastou para seus pés e tinha um colar elegante com pontos em cada borda do tecido. Seu pequeno olho esquerdo estava coberto com um patch, e no meio de um botão preto.

Foi divertido, mas parecia que era o único urso do brinquedo inofensivo. Ele dormia ao meu lado desde que eu era pequena e, naquela noite, então eu escapou debaixo dos lençóis, manter o sono quase instantaneamente entre as antigas paredes rangeram.

Eu estava parado no escuro, incapaz de se mover e eu não conseguia entender como eu acabei lá, rodeado pela única Destilado silêncio. Algo agarrou meu pulso viscoso e me abraçou com tanta força que a dor instantânea passou por mim. Um conjunto de unhas brancas lentamente penetrou minha carne. Eu vê-los cortando minha pele, me fazendo sangrar. Eu gritava e chorava, mas uma risada cobriu meus apelos desesperados.

"Ela pertence a mim", uma voz sussurrou. Dentro desse abismo escuro, dois brilhantes olhos verdes apareceu diante de mim, algumas polegadas longe do meu rosto.

"Você é apenas um obstáculo para mim."

Ela começou a rir da minha dor engraçado como eu perfurado, tinha unhas como agulhas. Ele arruinou meu corpo com ferramentas enferrujadas ... pelo contrário;

Eu disse que estava indo para corrigir.

Notei uma porta aberta, que era a única coisa que ele podia distinguir o escuro. Meus olhos estavam embaçados pela dor. Eu vi uma visão de pessoas que estavam me observando. A imagem daquela porta mais próxima, a fim de mostrar sua expressão vazia, apesar de rostos colados em seus rostos.

Eu vi que eles não eram pessoas reais. Eram bonecos e de alguma forma, eu senti uma forte sensação de náusea que tomou conta de mim apenas olhando para eles. Havia algo sobre eles que me fez estômago fraco e talvez fosse a sua extraordinária e macabro como pessoas reais.

"Ela pertence a mim."


Com isso, eu acordei, meus olhos bem abertos e meu batimento cardíaco estava tão alto que eu podia senti-lo batendo na minha garganta. Eu não conseguia respirar, então eu

Levantei-me e, em seguida, sentou-se. Esfreguei meus olhos, e eu percebi que ele estava suando.
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 Coelho caiu, caindo de cabeça para baixo. Abaixei-me para levá-lo e colocá-lo na cama.
Minha respiração voltou ao ritmo normal, mas a imagem daqueles suja agulhas sangue e aquelas bonecas terríveis foram incluídos em minha mente. Eu nunca tive um pesadelo como este antes.

Os sentimentos eram tão terrivelmente real. Eu ainda me sentia aquelas garras fazendo um buraco na minha carne, mas eu estava aliviada que eu acordei. A porta rangeu; era a minha mãe que veio para o quarto. Assim que ele viu meu rosto exausto, seu sorriso em seu rosto desapareceu.

"Querida, você está bem?"

"Sim, eu era apenas um pesadelo. Agora está tudo bem."

"Ok, Daisy veio me visitar, eu lhe disse para esperar na sala de estar."

Com isso, eu saí do cama.vestía errado e eu não queria que meu melhor amigo para me ver assim. Enquanto minha mãe fechou a porta, eu corri para meu armário e tirou um vestido comum. No espaço de alguns minutos, eu saía do meu quarto limpo e pronto. Na minha pressa, eu estava sem fôlego.

"Finalmente!" Daisy disse sorrindo.

Daisy eu conheci na escola e desde então eram inseparáveis. Ela era um tipo e generoso pessoa; ela estava era sempre bem-vindo em nossa família. Meus pais apreciar as suas boas maneiras, mas o que eu amei sobre ela era que atitude particular; ela nunca me pediu nada sobre meu passado. Eu tive a oportunidade de falar da minha amnésia com confiança.

O dia estava agradável e ensolarada, portanto, estabelecida no jardim, debaixo de uma árvore. Conversamos enquanto debaixo da árvore nos serviu de abrigo contra o sol .Ele trouxe alguns lápis de cor e folhas de papel e começou a desenhar ambos. Daisy se sentia cansada. Ele começou a pegar margaridas; colocá-los em sua trança loira enquanto ela resmungou sobre Luisa, uma menina que viveu para ser o centro da atenção das pessoas. Enquanto meu amigo estava falando, eu ficava desenhando sem tirar os olhos do papel.

"Quem é esse?", Perguntei, de repente, ao ver o desenho.

Era como se eu estava hospedado no sono, naquele momento, eu falhei minhas pálpebras contra o papel e sentiu-se bastante confuso sobre ver repetido várias vezes no mesmo desenho personagem.

"Não sei".

Eu não tinha idéia de quem ele era. A imagem mais nítida mostrava um homem vestindo um colete preto com um casaco extravagante e volumosos sobre os ombros. Tinha um sorriso bonito e feliz e dois olhos amarelos estavam cobertos por sua franja um pouco. Ele usava roupas escuras e nas mãos, segurando uma pequena caixa azul semelhante a uma caixa de música.

"Talvez eu vi em uma ilustração de livro."

"Oh bem, indo para tomar um sorvete", disse Daisy, mudando de assunto da nossa conversa, aparentemente, não muito interessado.

"As formigas são debaixo da minha saia!"

Naquela mesma noite, tive outro pesadelo e isso era pior do que a última. Sonhei com a figura escura, novamente, que me brutalmente torturado e repetia a mesma frase uma e outra vez: "Ela é minha." Acordei às 02:00 com a minha respiração rápida; Eu aconchegou sentindo a parede atrás de minhas costas. Eu coloquei minhas mãos sobre o meu rosto e respirou fundo.

"Foi um sonho, apenas um sonho", eu sussurrei.

Então olhei para o coelho ao lado de mim, que estava olhando para mim com o olho preto e com um olhar irritado, eu joguei no chão. A partir do momento que comecei a dormir com essa coisa. Meus sonhos tornaram-se pesadelos absurdo!

Virei-me para descansar as pernas e, em seguida, tocar alguma coisa com o meu pé. Ergui os olhos e percebi uma boneca sentada na minha cama.

No começo eu estava congelada no meu lugar, tudo o que eu podia fazer era olhar para ela; Eu não entendia como ela apareceu lá. Minha mente começou a pensar novamente sobre meus pais, que me deixou um presente. Talvez eu não tivesse uma verdadeira predileção por bonecas, e dizer-lhes a verdade, a sua presença no meu quarto me incomodou.

Era uma boneca peculiar feita de cera com características incomuns. Ela tinha um cocar de flores em seus cabelos, usava um vestido branco de renda bordado com uma fita preta amarrada em torno da cintura. Seus braços não eram comuns eram longas; ela tinha dedos longos que não eram normal. O que chamou mais a atenção foi uma rosa que eu tinha no meio da boca, como se alguém tivesse calado.

Olhei mais de perto e examinado sob o luar. Toquei seu rosto e percebi que havia algo de errado. Ajoelhei-me e eu tentei obter um olhar ainda mais de perto, então eu ouvi algo. Uma espécie de som fraco ... como um apito. Ele veio do mesmo pulso.

Gritando, eu o deixei cair no chão e levantou-se em horror, tremendo violentamente, me encurralou na parede, gritando para os meus pais.

De repente, tudo se tornou surreal.

A parede ao lado de uma pintura alargada, como se houvesse uma bolha entre a tinta e cimento. Gradualmente algumas fissuras apareceu, visto que aumentaram em número. A pintura desmoronou, caindo no chão, como ele revelou uma porta azul.

Eu não tinha ideia do que estava acontecendo. Essas coisas só existem em livros ou em nossa imaginação, mas para minha surpresa, eu senti algo ia deixar aquela porta. Da porta, eu vejo as mesmas mãos negras que presenciei nos meus pesadelos.

"Você não está feliz com Daisy para vir visitar você, certo?", Disse o monstro, de pé na porta, "Eu não gosto disso, sabe? Ela chorou muito."

¿Daisy? O que é tudo isso?

Olhei em volta confuso, procurando a presença de meu amigo que, obviamente, não estava lá. No final, os meus olhos observavam o pulso. Aquele cabelo e cera cara loiro parecia estranhamente familiar.

Prendi a respiração, um pesadelo; Deve ter sido outro pesadelo. Corri para o pulso e eu virei meu rosto em minhas mãos trêmulas. Eu coloquei meu ouvido no peito e ouviu outro som junto com que a batida de um coração, e os pequenos apitos.

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"Daisy! Daisy!" Gritei desesperadamente.

Tinha que ser um pesadelo. Algo como isso não poderia ter acontecido.

Percebi que meus pais estavam próximo ao meu quarto com os sons que eu ouvi, eu devo ter me ouviu gritar, mas o monstro bloqueando a entrada. Fechou a porta, impedindo na mesma configuração, a deformação da madeira. Meus pais começaram a bater o punho no outro lado, e eu não sabia o que fazer.

Ele não se parecer como um sonho, era perfeitamente clara; era mais real do que esses pesadelos de escuridão e tortura. Meu coração estava batendo tão rápido que eu comecei a sentir a dor. Senti o suor frio na testa e o tremor das minhas mãos, para que eu não poderia manter.

O monstro estava na porta, sem se mover de lá. Na penumbra, pude ver seu sorriso mal, como se estivesse esperando pela minha reação. Descompacte vestir Daisy, que parecia preso sob toneladas de cera e começou a cavar, tentando libertá-la.

Cavei e cavei e cavei, enquanto seus gemidos se tornaram mais intensos ... até que eu senti algo molhado sob minhas unhas.

Olhei para as minhas mãos, cobertas de sangue. Sua pele deve ter sido misturado com cera e cavando eu fiz, não estava ajudando em tudo. Aquela coisa era suposto Daisy estava sofrendo, seus apitos foram horrendo, mas sua expressão permaneceu impassível a de uma boneca. Eu tremia de horror. Eu tinha que me conter, e de repente eu me pegou pelo braço.

"Meu esplêndida Maggie, você arruinou seu pulso!", Exclamou o olhos esbranquiçados monstro provocou com uma luz verde pálido. "Mesmo Sr. Coelho jogou para baixo, mas ... eu te perdôo. Você volta para onde você pertence" Next to me "!

"Quem diabos é você?!"

Eu tremia como um louco tentando se libertar, enquanto meus pais estavam tentando arrombar a porta. A expressão dessa criatura estava cheio de admiração.

"Eu sou Jason do Toymaker", ele exclamou: "Seu fiel amigo, o único que ele podia confiar!"

Ao ouvir esse nome algo se moveu nas minhas memórias, como um choque elétrico que funciona através de meu corpo.

Meu pai conseguiu quebrar a porta e acendeu a luz.

Quando finalmente vi seu rosto em minha mente uma bomba explodiu, deixando livres as memórias foram enterrados profundamente nos cantos da minha mente todos estes anos.

Lembrei-me do dia em que se reuniu pela primeira vez. Brinquedos que pareciam florescer mãos, lembrei-me seu sorriso ... que gradualmente se tornou um sorriso agudo e sádica.

Naquele dia eu quebrei sua exasperação, ele esperava para lhe dar mais atenção na sua arrogância ele acreditava que ele merecia tudo de mim. Quando ele cansado, então ele mostrou o que ele realmente era.

Ele revelou que eliminou todas as pessoas ao meu redor em minha vida. Ele seqüestrou meus amigos para se tornarem seus 'Toy Dolls' e eu era estúpido eu queria admirar para sempre! Era inútil correr para casa porque a porta azul reapareceu no meio da sala de estar. Ele abateu os meus pais; ele tomou sua vingança, levando-os para longe de mim, e quase me pegou também. I conseguiu escapar de suas garras tanto quanto pude eu corri para longe dele. mas o cheiro do sangue e carne de decomposto persistiu no ar.

"Foi você!" Eu estava possuído por raiva e começou a bater-lhe: "Você matou eles! Você!"

Eu continuei batendo nele, mas Jason estava sorrindo, como se fazia cócegas. Ele não tinha remorso por ter arruinado minha vida!

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Era um animal possessivo escondeu dos olhos dos meus filhos por trás do rosto de um anjo. Ele foi capaz de me dar tudo e ao mesmo tempo para terminar tudo ao meu redor. Ele era um ser mau!

"É claro que era eu, meu esplêndida criatura! Sr. Coelho apareceu antes mesmo de você", sorriu a verdade óbvia para si mesmo: "Eu fiz muitos, muitos brinquedos para você e não posso esperar para apresentá-lo a Mereanda, mas você pode chamar Mandy se você gosta ".

De repente, algo bateu a cabeça e quebrou em pedaços.

Meu pai tinha um porrete de madeira, visando um golpe na cabeça do monstro, mas que foi a madeira quebrou. O sorriso de Jason transformou em uma careta irritada e maior aderência no meu pulso.

Ele se virou e quando meu pai viu o rosto de Jason. Ele abriu os olhos arregalados e minha mãe cobriu a boca para esconder seus gritos. Meu pai não perca tempo tentando se libertar novamente.

A vara quebrada no meio atingido na fabricante de brinquedos rosto, deixe-me. Junto com meus pais, eu corri para fora da sala. Rapidamente correram para a entrada. Meu pai abriu a porta, mas em vez do jardim em frente de nós, houve um workshop.

"Maggie, eu dar-lhe uma última chance", Jason disse em voz baixa, descendo as escadas ", Depois de ir para tingir as paredes com o sangue de todas as pessoas que você ama.

Bastardo! "

"Para a cozinha, rápido!"

Nós corremos para a cozinha, ouvindo o riso do monstro que nos segue e uma vez foram, ainda podia ver através das janelas, pequena fábrica fabricante de brinquedos. Ele era agora desesperadamente certeza que não era um pesadelo. Terror se apoderou de mim, e do sangue de Daisy em meus dedos era mais real do que qualquer outra coisa que eu senti.

Virei-me: "Onde está o papai?"

Minha mãe pegou uma faca, e ficou mais perto de mim me segurando em seus braços.

"! Steven", sua voz trêmula ela o chamou, mas suspirou de alívio quando vimos que vêm na cozinha, "Depressa, antes -".

A voz de minha mãe era tranquila. Como eu, ela olhou para o pai rosto pálido. Ele caminhou lentamente, com um olhar fixo no espaço com olhos arregalados.

De repente, ele caiu no chão e atrás dele apareceu Jason sorriso congelado.

A fabricante de brinquedos olhou para mim com olhos selvagens.

"Pai diminuiu bateria deve ser recarregada!"

Jason revelou uma chave mecânica gigante e pregado na parte de trás do meu pai, e manchada de sangue; Ele virou espinha duro e torcer do meu pai. Na segunda rodada, gritei, cobrindo meus ouvidos para bloquear o som de ossos quebrando, mas eu não podia parar de tomar meus olhos fora de si o corpo do meu pai se contorcendo como uma cobra.

"Go, Deixe minha filha em paz" Minha mãe me abraçou com força contra o peito e apesar do terror e as lágrimas que derramou, seu rosto parecia uma leoa que protege seu filhote.

"Silêncio, mulher! Sem você que quero falar!" Resmungou o fabricante de brinquedos furiosos e, finalmente, me apontou na sua garra branca "Vem comigo, meu doce amigo. Nós vamos nos divertir juntos, vamos estar de volta com o riso como fizemos então. "

"Não, você é apenas um psicopata louco! Eu não sei que tipo de monstro que você é, eu realmente não tenho idéia do que poderia existir neste mundo, mas uma coisa é certa! Você deve desaparecer para sempre da minha vida! "

Ao som da minha recusa, o rosto de Jason escureceu e seus olhos brilharam com fúria. Ele tornou-se delirante, se contorcer e balançando a cabeça como se fosse em um piscar graças a mim.

"Eu não entendo ..." ele resmungou baixinho, "Você não entende", ele gritou, cerrando os dentes, o rosto era mais assustador: "Eu era o único que estava ao seu lado quando seus pais preferiam trabalhar do que ficar com você Eu era um amigo leal, enquanto em torno deles basta olhar para você quando você precisava! "Ele veio," Eu dei toda a minha atenção, eu dei um monte de brinquedos e nunca fez isso carecieras de nada! sempre me inscrevi para o seu próprio bem, então eu destruiu tudo te machucar! "

Seus gritos eram tão alto que ecoou pelas paredes, enquanto meu corpo estremeceu de horror a cada palavra.

"Eu me livrei de todas as pessoas triste né? Porque eu queria que você fosse feliz comigo e então você olhou por tanto tempo. Eu até me esqueci! Eu era um verdadeiro amigo, mas você me deu de volta!" De repente, o rosto com raiva relaxado, mas não o seu antigo sorriso louco, "Depois de fazer tudo para você, não há desculpa, não há realmente algo errado com você." Ele incutiu em mim um acusador, "você é realmente uma menina muito ruim então eu tenho que corrigir o topo ... "

"Q-quê?" Minha voz tremia.

"Você me ouviu, pouco ingrato! Vou corrigir o seu topo, porque você está bem." Ele riu, "você vai se tornar uma boneca muito bonita"

Minha mãe, que foi paralisado por Jason de repente acordou e apontou a faca para ele: "Se você se atreve a jogar Maggie, eu juro que vou matá-lo"

Jason olhou para minha mãe com um olhar desafiador e lentamente se aproximou. A faca tremia na mão de minha mãe, enquanto a fabricante de brinquedos lançou um olhar inexpressivo. Ele não podia suportar a pressão. Ela me empurrou por trás dela e pulou em cima dele. Minha mãe esfaqueou no coração e os olhos do monstro alargou-se, fez uma contorção de dor, agitando as sobrancelhas escuras e minha mãe sorriu triunfante.

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"Era uma piada!

Em que, quando um sorriso reapareceu no rosto de Jason. Ele abriu os braços, indiferentemente, sem sequer prestar atenção à faca em seu peito. Minha mãe ficou chocada e ficou imóvel por alguns segundos, mas ela estava possuído por desespero e começou a esfaqueá-lo diversas vezes, tentando desesperadamente fazê-lo reagir de alguma forma. O som nauseante de carne perfurado pela faca podia ser ouvida claramente, enquanto que a camisa estava quebrando, mas Jason manteve o equilíbrio perfeito.

"Isso é o suficiente para agora," chato e logo depois ele bateu minha mãe em seu rosto batendo-a violentamente para o chão, "Eu vou estar em apuros se machucar."

Eu estava ao lado de minha mãe, ajudando a se apossar de joelhos; um lado de seu rosto já estava inchado. Meus olhos saltaram fabricante de brinquedos, que estava esperando para a revanche imediata, mas eu estava petrificada quando vi que eu estava fazendo.

Ele desabotoou a camisa e dirigiu as unhas no peito, perto o suficiente para as lesões que ele já recebeu a faca. Ele afundou suas garras em sua carne e lentamente começou a puxar no lado oposto. A ferida apareceu como um pequeno rasgo no meio, olhou papel picado ou de carne arrogou. Um líquido espesso, preto caiu no chão. Não era sangue. Mesmo se fosse, então deve ter havido algo de podre. Algo brilhou em sua caixa torácica exposta.

"Provavelmente você esquecer o quanto eu me preocupo com a minha caixa de música esplêndida ... Mas, felizmente, está tudo bem."

Saco mãos de seu peito exposto e cobriu o buraco com sua camisa, escondendo a caixa começou a tocar música a partir do interior. Então ele veio. Eu queria gritar, queria ajudar, mas o horror que ele havia testemunhado me deixou completamente paralisado para fazer qualquer coisa, o que significava que a minha mãe me abraçou. Levou apenas um momento de rasgar a minha mãe para tirá-la de meus braços. Ele não tomou o mínimo de esforço, e ela empurrou o peito, a contorcer-se fora dele. Ele apertou suas garras no pescoço da minha mãe, enquanto o outro braço bloqueado a mão da minha mãe, que o esfaqueou.

"Agora eu vou lhe mostrar o que acontece com quem tenta me prejudicar, mãe."

Lentamente, ele inclinou o braço na direção oposta. Ela gritou de dor, tentando se libertar, mas esse monstro era forte o suficiente para dobrar seu fim e fazer o osso fora.

Minha mãe pregos afundou em sua carne enegrecida, que produziu um mau cheiro, mas não conseguiu livre desde que eu levá-lo duro.

"Ok, eu vou com você!" Eu gritei com toda a força que eu tinha no meu corpo.

Jason olhou para cima e eu olhar sério. Minha mãe estava ficando mais pálida devido à dor e perda de sangue. Ela precisava da minha ajuda, mas não há nada que eu pudesse fazer, mas se eu dei o Toymaker ....

"Eu vou com você, mas deixe a minha mãe", eu disse a voz trêmula: "Afinal de contas, nós somos amigos, certo?"

Eu tentei fazer um sorriso convincente, mesmo que ela estava tremendo da cabeça aos pés e meus olhos se encheram de lágrimas. Jason sorriu. Ele estava satisfeito e feliz com sua vitória.

"Escolha excelente, Maggie."

Naquele tempo, os braços tomou sua cor habitual. Seus lacerações curado em poucos segundos e Tomo volta à sua aparência habitual. Seu rosto voltou ao normal ... mas eu já sabia o que estava escondido por trás daqueles olhos cor de âmbar.

Parece que Jason aceitou minha renúncia, mas antes de deixar minha mãe, tirou do bolso um pequeno rato vermelho. Foi, sem dúvida, um brinquedo, um daqueles com uma chave de enrolamento. Ele agarrou a mandíbula de minha mãe e pôs a boca.

"O quê, mãe? O rato comeu sua língua?" Ele riu divertido e longe de si mesmo.

Em um último momento, eu vi olhos, olhos de minha mãe ampla e assustada.

Uma luz, e, em seguida, uma explosão.

Ela caiu de joelhos, queixo, nariz e olhos tornou-se um carmim polpa de carne.

Ela caiu no chão. Sangue saindo de seu corpo manchar o chão.

Sangue e pedaços de carne me jogou, mas eu estava paralisada antes que o corpo da minha mãe, enquanto Jason não conseguia parar de rir.

"P-Por que fazer isso?".

Esmagadora sombra toymaker me cobriu e inclinou-se para mim, seu rosto, que foi marcada por uma rachadura causada pelo garrote.

"Porque eu não sou seu amigo novamente, você pedaço de merda. Eu sou agora o seu criador" Eu, então, agarrou seu braço e puxou-me para ele.

"Agora ... Deixe-me corrigir o topo".